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Blog com a proposta de discutir, expor e entender desde o processo de planejamento de vídeos virais ao impacto que eles causam e como impulsionam as pessoas a passar a diante.

As faces e fases do vídeo em um século

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Artigo sobre o as transições do vídeo influenciadas pela arte e tecnologia.

O vídeo é composto por sequências de quadros, ou seja, imagens que apresentadas sequencialmente e com rapidez geram a impressão de movimento.

Partindo desse pensamento é possível fazer uma ligação do que vem antes, nos outros períodos artísticos desde a arte em pintura, posteriormente com a fotografia, passando pelo cinema e podemos chegar a videoarte, que seria a arte eletrônica onde artistas como Nam June Paik explorararam os meios de comunicação para produzir a arte de maneira criativa e divertida, já que nessa epoca (final da decada de 60 e durante a decada de 70) empresas como a Sony lançavam equipamentos mais acessiveis e portateis, tornando assim possivel experimentos com videos mesclados a estruturas com telas que formavam composições e como é o caso do TV Cello.

Depois também teve a febre dos videoclipes, que não necessariamente são os vídeos musicais, mais sim vídeos de curta duração, a denominação é mais conhecida para vídeos que divulgavam bandas, mas também pode ser usada para vídeos publicitários.

O videoclipe tem antecedentes ligados direto ao cinema de vanguarda, com experimentações de Vertov, que fugia do audiovisual canônico, buscando um novo tipo de narrativa, como por exemplo com os planos de uma persiana é uma metáfora que faz relação da retina e lente do cinema olho.

Já o vídeo clipe musical, começou a ser mais explorado na década de 60, onde os Beatles espalharam seus vídeos por televisores do mundo inteiro.

Com a chegada do videotape nos anos 70, o vídeo cassete permitiu que a reprodução dos vídeos que a experiência de reprodução passe por mudanças, que até então era exibidos em cinema, salas e ambientes coletivos, para uma experiência domestica.

Já na década de 80 se desenvolveu a estética do videoclipe, em que surgiu uma linguagem própria para isso, impulsionada pelos efeitos visuais, planos curtos, montagens onde era possível acelerar e alterar graficamente o vídeo e ai surgiu a MTV e se estendeu até o final da década de 90 como precursora dos vídeos clipes.

Já no final da década de 90, foi a fez da internet e que trouxe um novo conceito o de interatividade, ou seja, quando o receptor passa a ser emissor também e alem de inserir conteúdo na rede, pode retransmitir o que recebe. Essas trocas de informação geram conteúdo e juntamente os avanços de tecnologia, tanto de banda como com a popularização dos equipamentos de gravação surgem os vídeos virais, que são lançados na rede e adquirem alto poder de circulação, algo que vem crescendo cada vez mais e é um fenômeno típico da web 2.0, que é a denominação usada para designar a segunda geração da internet, com inicio 2.004 onde se desenvolvem as comunidades e redes sociais, onde o conceito de conectividade faz com que seja possível a propagação de vídeos virais, que seria como uma especie “propaganda boca a boca online”.

Em que o publico exerce a principal função que é a de divulgação e isso acontece porque muitas vezes os criadores de virais se utilizam de afetividade ou até mesmo sentimentos para promover seus vídeos, o que muitas vezes pode ser convertido em lucro para empresas.

Postado por Priscila Fabri às 10:38  

Marcadores: Arte, cinema, conectividade, experimentação, interatividade, mídias., vídeo clipe, vídeoarte, viral

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